LISTA
Como o assunto dominante em todo o Brasil é -ELEIÇÕES MUNICIPAIS-, e como tal exige que cada -cidadão responsável- se decida por candidatos que disponham de sobrada capacidade para ADMINISTRAR E LEGISLAR a sua cidade, a título de colaboração, como eleitor de Porto Alegre, volto a apresentar uma LISTA composta por excelentes candidatos.
CONHECIMENTO, BOM SENSO, EXPERIÊNCIA...
De novo: cada eleitor, em cada município, pode fazer o mesmo, com o propósito de colaborar com aqueles que ainda estão indecisos. Ainda assim é importante não se deixar levar por candidatos POPULISTAS e/ou que gozem de muita POPULARIDADE e pouco ou nada de CONHECIMENTO, BOM SENSO, EXPERIÊNCIA POSITIVA E/OU RESPONSABILIDADE para ADMINISTRAR A COISA PÚBLICA.
PREFEITO DE PORTO ALEGRE
Assim, os nomes -já muito bem testados, sem prejuízo de outros tantos candidatos dotados dos mesmos atributos, são:
para PREFEITO DE PORTO ALEGRE sugiro que os eleitores votem em:
1- SEBASTIÃO MELO -15; ou,
2- FELIPE CAMOZZATO -30.
VEREADOR DE PORTO ALEGRE
Quanto aos CANDIDATOS A VEREADOR DE PORTO ALEGRE, selecionei, sem prejuízo de outros que desconheço suas trajetórias políticas, os seguintes nomes, por ordem alfabética:
COMANDANTE NÁDIA - 22.190 - PL
FABIANO RHEINHEIMER - 22.210 - PL
FERNANDA BARTH - 22.022 - PL
JESSÉ SANGALLI - 22.000 - PL
RAMIRO ROSÁRIO - 30.000 - NOVO
PANO PRA MANGA
A repentina DECISÃO que foi tomada nesta semana pela -MOODY'S- Agência de classificação de risco-, ao conceder um -UPGRADE- da nota de crédito da dívida soberana brasileira, de BB para BB+, o que coloca o Brasil a um degrau do tão sonhado INVESTMENT GRADE, está dando muito o que falar. Notadamente, porque a tal decisão não combina minimamente com a nossa triste REALIDADE FISCAL, que ostenta intermitentes e preocupantes ROMBOS NAS CONTAS PÚBLICAS.
ANÁLISE CONTEXTUALIZADA
Pois, entre tantos desconfiados e/ou incrédulos com a repentina DECISÃO da MOODY'S, um deles é Marcelo Guterman, mestre em economia e finanças pelo Insper, por conta da sua análise muito bem contextualizada, a saber:
1- A última vez em que a Moody's fez um upgrade do Brasil de BB para BB+ foi em agosto de 2006. Na época, a dívida bruta era de 58,5% do PIB. Hoje, a dívida bruta é de 78,5% do PIB.
2- Em agosto de 2006, a dívida bruta havia recuado 4 pontos percentuais nos 12 meses anteriores. Hoje, a dívida bruta subiu 5 pontos percentuais nos últimos 12 meses.
3- Em agosto de 2006, o superávit primário era de 3,4% do PIB acumulado nos 12 meses anteriores. Hoje, temos um déficit de 2,3% do PIB.
4- Considerando o nível de dívida visto acima, de crescimento econômico de cada época (3,5% em 2006, 2,5% hoje), de custo da dívida (14% em 2006, 11% hoje) e de inflação (4,5% em 2006, 4% hoje), em 2006 era necessário um superávit de 3,4% do PIB para estabilizar a dívida. Hoje, são necessários os mesmos 3,4%. A diferença é que, em 2006, nós efetivamente tínhamos esse superávit. Hoje, estamos 5,7% do PIB distantes desse nível de superávit.
VAMOS AO RELATÓRIO
Guardou esses números? Então, vamos para o relatório, sugere o economista:
1- A agência afirma que o upgrade -reflete melhoras materiais no perfil de crédito-. Bem, dá uma olhada nos números acima, e julgue você mesmo.
2- A agência cita um -crescente track record de reformas econômicas e fiscais que emprestou resiliência ao perfil de crédito-. Deve estar se referindo à reforma tributária (que sequer foi aprovada ainda) e ao arcabouço fiscal, que não cansa de ser desmoralizado.
3- A agência espera que -um crescimento econômico mais robusto e uma política fiscal consistentemente aderente ao arcabouço fiscal permitirão que a dívida bruta se estabilize-. Olhe novamente os números acima.
4- A perspectiva positiva -reflete a possibilidade de que o crescimento econômico e o cumprimento do arcabouço fiscal ajudará a aumentar a credibilidade institucional, reduzindo, assim, o custo da dívida mais do que hoje assumimos-. É a primeira vez que vejo wishful thinking guindado a critério de avaliação de crédito.
MOODY'S
- A agência MOODY`S vê o crescimento "suportado por maiores investimentos, reforçando nossa expectativa de que o crescimento mais robusto irá persistir". Bem, na divulgação do PIB do 2º tri, o crescimento de 2,5% (4Q x 4Q) foi suportado pelos gastos das famílias (+3,7%) e pelos gastos do governo (+2,4%). Os investimentos tiveram, em realidade, retração de 0,9%.
- A agência afirma que, apesar da polarização política, "sucessivos governos avançaram reformas difíceis, como a independência do BC, a governança das estatais e a reforma trabalhista". Sucessivos governos uma pinoia! Todas essas reformas foram feitas nos governos Temer/Bolsonaro! No entanto, a Moody's não achou, na época, que eram reformas suficientemente importantes a ponto de modificar o rating. Hoje, com o governo Lula fazendo de tudo para bombardear a independência do BC (vamos ver como será a gestão Galípolo), a governança das estatais e a reforma trabalhista, a agência concede o upgrade. Julguem vocês mesmos.
CANTANDO PNEU
Paramos por aqui. A Moody's sempre foi a agência mais atrasada nas ações de rating. O grau de investimento foi concedido pela S&P e pela Fitch em maio de 2008, enquanto a Moody's só foi conceder a mesma nota em setembro de 2009. Assim como, na retirada do grau de investimento, S&P e Fitch saíram na frente (set/2015 e dez/2015, respectivamente), com a Moody's agindo somente em fevereiro de 2016. Agora, a Moody's sai na frente de todo mundo cantando pneu.
O fato de a Moody's fazer esse movimento logo em seguida à visitinha de Lula (a visita foi no dia 23/09, o comitê que decidiu o upgrade foi no dia 26/09) só nos deixa uma alternativa: a lábia do homi é irresistível. Estou começando a achar que ele pode ganhar o prêmio Nobel fazendo a paz no Oriente Médio e na Ucrânia.
ESPAÇO PENSAR +
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: CERTEIRA INDIGNAÇÃO, por Roberto Rachewsky. Confira: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar
PRA LÁ DE PREOCUPANTE
Segundo os dados oficiais, como bem informa José Casado, jornalista especializado na cobertura política e econômica, em oportuno artigo publicado hoje, 02, no site da revista Veja -SETE EM CADA DEZ BRASILEIROS EM IDADE ATIVA PARA O TRABALHO COMEÇARAM ESTE 2º SEMESTRE DE 2024 INSCRITOS NOS PROGRAMAS SOCIAIS DO GOVERNO FEDERAL-.
94 MILHÕES DE PESSOAS
Com isso -JÁ SÃO 94 MILHÕES DE PESSOAS COM IDADE VARIÁVEL ENTRE 15 E 64 ANOS REGISTRADAS DESDE AGOSTO NO CADASTRO ÚNICO (CADÚNICO), GUICHÊ DE ACESSO A QUATRO DEZENAS DE MODALIDADES DE BENEFÍCIOS SOCIAIS-. Ou seja, -QUASE METADE (44%) DA POPULAÇÃ0 BRASILEIRA-. Algo equivalente à de um país como o Egito, uma das quinze nações mais populosas do planeta, segundo a ONU.
ATENÇÃO: - Desse total, MAIS DA METADE (57%) DEPENDE DO BOLSA FAMÍLIA PARA SOBREVIVER. É uma fotografia do país enclausurado na economia de baixa renda. Outro retrato está nos dados oficiais sobre a evolução do emprego.
CADÚNICO
De janeiro a julho, foram criados 1,49 milhão de empregos formais. Houve, portanto, um aumento expressivo (de 27%) em relação ao volume de novos contratos de trabalho realizados nos primeiros sete meses do ano passado. Pelas contas do governo, foi o melhor resultado no período pós-pandemia.
Ocorre que ampla maioria (77%) desses novos empregos foi direcionada a indivíduos inscritos no CADÚNICO, quase todos beneficiários dos programas sociais.
DINÂMICA PRECÁRIA
Esse quadro mostra uma dinâmica precária do emprego formalizado no país. Ela está circunscrita a um salário médio de admissão que é pouco superior a dois mil reais por mês -exatos R$ 2.161,37 em julho, nas medições do MINISTÉRIO DO TRABALHO.
Os programas sociais têm CUSTO CRESCENTE PARA O GOVERNO. Algo como MEIO BILHÃO DE REAIS AO ANO. Todo o esforço em Brasília e nos Estados tem sido concentrado em ampliar a ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA, sobretudo, para FINANCIAR A EXPANSÃO DOS GASTOS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL À MASSA EMPOBRECIDA.
GERENTES DO ATRASO
Sem uma política para estimular renda do trabalho “qualificada”, para usar uma expressão atualmente dominante no burocratês da Esplanada dos Ministérios, o governo continuará voando em círculos sobre uma economia aprisionada na baixa renda, concentrada na produção e exportação de commodities agrícolas e minerais, com rarefeito desenvolvimento tecnológico e asfixiada por sucessivos déficits nas contas públicas.
É uma circunstância política capaz de reduzir presidente, governadores e prefeitos ao papel de GERENTES DO ATRASO. Lula, como se vê, é CASO EXEMPLAR.
REGISTROS HISTÓRICOS
Faltando exatos 5 dias para as ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2024, é imperioso informar e/ou RECORDAR, tanto aos eleitores indecisos quanto, principalmente, àqueles que por qualquer motivo (equivocado) se mostram inclinados a votar em candidatos do PT, alguns REGISTROS HISTÓRICOS, carregados da mais PURA VERDADE:
POSTURA DO PT
Para tanto faço uso de uma mensagem esclarecedora que me foi enviada por um leitor atento, com BASE NA HISTÓRIA (REAL), na qual lembra que, em 1985, o PT FOI CONTRA A ELEIÇÃO DE TANCREDO NEVES E EXPULSOU OS DEPUTADOS QUE VOTARAM NELE. Já em 1988, o PT VOTOU CONTRA A NOVA CONSTITUIÇÃO.
CONTRA TUDO
Um ano depois, em 1989, o PT DEFENDEU O NÃO PAGAMENTO DA DÍVIDA BRASILEIRA, O QUE TRANSFORMARIA O BRASIL NUM CALOTEIRO MUNDIAL. Em 1993, o PRESIDENTE ITAMAR FRANCO, CONVOCOU TODOS OS PARTIDOS PARA UM GOVERNO DE COALIZÃO PELO BEM DO PAÍS. O PT FOI CONTRA E NÃO PARTICIPOU.
CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES
Em 1994, por incrível que possa parecer, o PT VOTOU CONTRA O PLANO REAL. Mais: DISSE QUE A MEDIDA ERA ELEITOREIRA. Em 1996, o PT VOTOU CONTRA A REELEIÇÃO QUE HOJE DEFENDE - Em 1998, o PT VOTOU CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, MEDIDA QUE HOJE NOS PERMITE TER ACESSO A INTERNET E MAIS DE 150 MILHÕES DE LINHAS TELEFÔNICAS.
CONTRA A RESPONSABILIDADE FISCAL
Em 1999, o PT VOTOU CONTRA A ADOÇÃO DO CÂMBIO FLUTUANTE. No mesmo ano, o PT VOTOU CONTRA A ADOÇÃO DAS METAS DE INFLAÇÃO. EM 2000 -
O PT LUTOU FEROZMENTE CONTRA A CRIAÇÃO DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, QUE OBRIGA OS GOVERNANTES A GASTAREM APENAS O QUE ARRECADAREM, OU SEJA, O ÓBVIO QUE NÃO ERA FEITO NO BRASIL.
REFORMAS
Ora, considerando que o PT sempre foi contra tudo e contra todos desde a sua FUNDAÇÃO, fica a pergunta PARA QUE OS LEITORES INDECISOS RESPONDAM: EM 13 ANOS DE GOVERNO, QUAIS REFORMAS O PT PROMOVEU PARA MELHORAR O BRASIL?
REVISITANDO A FÁBULA -A CIGARRA E A FORMIGA-
Aproveito este editorial para repassar o excelente e oportuníssimo texto do pensador André Burger -REVISITANDO A FÁBULA -A CIGARRA E A FORMIGA-, postado na sua conta do Facebook na semana passada. Mais: sugiro que os leitores encaminhem aos seus amigos, assim como, para seus filhos e netos. Eis:
A LULA E O LEÃO
É atribuído a Esopo, na Grécia Antiga, a criação da fábula como gênero literário. Hoje, 26 séculos depois, podemos recontar sua fábula mais conhecida, a CIGARRA E A FORMIGA, com novos personagens: a LULA e o LEÃO.
Ambos os animais se tornaram líderes de seus respectivos países. O LEÃO recebeu um país com um governo quebrado com um orçamento deficitário, pois sempre gastavam mais do que recolhiam de impostos e, por consequência, com inflação elevada. A LULA, ao contrário, recebeu um país onde os gastos eram inferiores a receita dos impostos e, se existia inflação, era pequena e controlada.
O LEÃO
O LEÃO, animal forte e voluntarioso, em apenas dez meses à frente do país que recebera, falido e desacreditado em todo o reino animal, conseguiu equilibrar as contas públicas e reduzir a inflação. Fez isso com determinação e conhecimento que as soluções que implantava eram corretas, pois estavam de acordo com a lógica e as leis econômicas elementares.
A LULA
A LULA, molusco capaz de mudar de cor e formato para se adequar aos lugares por onde passa ou, mesmo, assumir padrões variados para enganar seus opositores, está mais preocupada em ser popular para manter o poder. Como não dispõe da inteligência, força e tenacidade do Leão, seu método de liderar é agradar a tantos quanto possa, não importando o certo ou errado, o justo e o injusto. A mutabilidade da Lula é sua principal característica.
Ao governar, a Lula seguiu na busca por popularidade e gastou o que o país não tinha. Em menos de 18 meses do início do seu governo apresenta um orçamento que se equilibra porque diversos gastos não são incluídos. Retomando as mesmas práticas das duas outras vezes que havia governado. Os malacólogos sérios dizem que é enganação, os mais heterodoxos, chamam de contabilidade criativa.
VAI FALTAR DINHEIRO
O que a LULA está fazendo é conhecido desde Esopo e se sabe que não dará certo. Tal como a cigarra, vai faltar dinheiro para o futuro porque foi dada prioridade ao presente. Afinal uma Lula vive pouco tempo e é o presente que importa. Ou seja, o animal que viver lá no futuro que se vire.
Por outro lado, o LEÃO, bem mais longevo, se preocupa com o futuro e, portanto, busca que o amanhã possa ser melhor que o presente. Sua ação foi oposta ao da Lula: conter os gastos presentes, investir, para que as próximas gerações possam ter vidas melhores. O Leão estudou e tomou conhecimento que as sociedades que souberam ter orçamentos equilibrados, gastando menos do que arrecadam, foram as que mais prosperaram. Assim criou regras que obrigam que os governos, seu e de quem o suceder, apresentem déficit zero. Se houver superavit significa que tirou demais dos seus concidadãos animais e então deve reduzir os impostos. Caso contrário, havendo déficit, deve reduzir os gastos e não aumentar a arrecadação ou criar dinheiro, porque sabe que isso cria inflação.
LULA É LULA E O LEÃO É MILEI
O interessante dessa fábula, com a LULA e o LEÃO, é que pode ser contada em relação a vários países e diferentes épocas. O senso comum nos leva com clareza a identificar qual animal e qual país foi bem-sucedido, da mesma forma com a despreocupada cigarra e a diligente formiga. Isso aconteceu na história dos homens repetidas vezes e está acontecendo agora. Não é difícil identificar na América do Sul que a Lula é o Lula e o Leão é o Milei. O final da história é conhecido e tem a mesma moral da fábula de Esopo.
EXPRESSÃO DA REALIDADE
Mais do que sabido, toda e qualquer ESTATÍSTICA, para que possa ser reconhecida por todos como algo CONFIÁVEL, antes de tudo precisa EXPRESSAR A REALIDADE de acordo com os PARÂMETROS CONSIDERADOS VÁLIDOS na sociedade em que se situam.
IBGE IDEOLÓGICO
Partindo deste claro pressuposto, vale lembrar o que escrevi, no início de 2023, quando Lula escolheu para presidir o IBGE o comprometidíssimo economista petista, Marcos Pochmann. Na ocasião, por conta das incontáveis FRAUDES que de resto se tornaram MARCA REGISTRADA DO PT, alertei sobre a real possiblidade de que, sob o comando de Pochmann, grande parte dos dados e estatísticas divulgadas pelo IBGE -IDEOLÓGICO- entrariam em -MODO SUSPEITO-, do tipo que faz com que a sociedade suspeite que os números e dados são produzidos com o propósito de atender, SOB MEDIDA, aos INTERESSES DO GOVERNO.
SOB SUSPEITA
Pois, como revelou nesta semana a Gazeta do Povo, a CRISE QUE SE INSTALOU NO IBGE é um importante indício de que as SUSPEITAS se tornaram REALIDADE, segundo afirmam os próprios funcionários da instituição. Mais: para o analista financeiro VanDyck Silveira, as mudanças em marcha no IBGE são EMBARAÇOSAS ao sinalizar para métodos de controle das informações nacionais, algo que parece inspirado em PAÍSES AUTORITÁRIOS E INÉDITOS EM DEMOCRACIAS. “Dados enfeitados ainda não surgiram, mas os rumores dão a entender UMA POSSÍVEL MANIPULAÇÃO DE DADOS OFICIAIS.
ORGANIZAÇÃO PARALELA
Silveira arrematou dizendo - “É difícil de acreditar que um órgão da mais alta qualidade profissional como o IBGE esteja sendo apoderado politicamente pelo governo, a partir da criação de uma ORGANIZAÇÃO PARALELA. Tenho muita preocupação sobre como produzirão dados de emprego, inflação e Produto Interno Bruto”. Na mesma linha- preocupante-, o conselheiro de empresas Ismar Becker disse que “considera ter sido “mais um tiro no pé” do terceiro governo de Lula dar respaldo aos planos estruturais de Pochmann, personagem identificado por sua militância partidária. A partir do momento que ele entrou no IBGE, acabou a credibilidade”.
ESPAÇO PENSAR +
No ESPAÇO PENSAR+ : O DESGOVERNO, por Alex Pipkin. Confira aqui: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar